Livro escrito num estilo bastante diferente daquele a que Verne nos habituou nas suas obras anteriores em que vibramos desde o inicio ao fim com o passar de cada página, nesta obra ficamos com a sensação de um lento arrastar da história pela qual somos conduzidos, sentindo apenas alguma emoção a espaçados intervalos.
Difícil é também seguirmos os passos dos personagens, dado que nem todas as edições contêm todas as ilustrações, principalmente a que diz respeito ao mapa da China da altura em que se passa a acção, pois os nomes geográficos dos sítios em que ela se passa, para além de serem de difícil tradução, poderão também ter sofrido alteração até à actualidade.
Não obstante, e tratando-se de uma obra que carrega um significado mais filosófico, consegue apreciar-se o seu sentido no derradeiro capítulo e que passa por saber tirar partido da vida e de saber apreciá-la. Saber passar pela vida e não deixar que a vida passe, sem cor, por nós.
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Livro escrito num estilo bastante diferente daquele a que Verne nos habituou nas suas obras anteriores em que vibramos desde o inicio ao fim com o passar de cada página, nesta obra ficamos com a sensação de um lento arrastar da história pela qual somos conduzidos, sentindo apenas alguma emoção a espaçados intervalos.
Difícil é também seguirmos os passos dos personagens, dado que nem todas as edições contêm todas as ilustrações, principalmente a que diz respeito ao mapa da China da altura em que se passa a acção, pois os nomes geográficos dos sítios em que ela se passa, para além de serem de difícil tradução, poderão também ter sofrido alteração até à actualidade.
Não obstante, e tratando-se de uma obra que carrega um significado mais filosófico, consegue apreciar-se o seu sentido no derradeiro capítulo e que passa por saber tirar partido da vida e de saber apreciá-la. Saber passar pela vida e não deixar que a vida passe, sem cor, por nós.
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