Falando por cerca de uma hora, ele contou que aprendeu a ler aos cinco anos, numa escola lassalista em Cochabamba, na Bolívia, e que essa foi “a coisa mais importante” que aconteceu na sua vida. Ele contou como, durante a infância, "viajou com o capitão Nemo as vinte mil léguas submarinas".
Também se disse agradecido por ter tido a oportunidade de dedicar grande sua parte de sua vida à escrita, que chamou de “paixão, vício e maravilha”.
— Sem bons livros, seríamos piores do que somos, mais conformistas, menos inquietos e desobedientes, e o espírito crítico, motor do progresso, nem mesmo existiria — declarou.
1 comentário:
Viva o grande Mario Vargas Llosa!
Prêmio mais que merecido... e que beleza a citação à mais famosa obra de Verne, e à importância que essa "viagem" teve não só na sua formação literária, como na de todos nós.
Enviar um comentário