domingo, 27 de fevereiro de 2011

8º episódio de '50 por 1' - A volta ao Mundo em 80 dias

No programa 50 por 1 deste sábado, Álvaro Garnero e seu companheiro de viagem José Ramalho estão a bordo de um navio de luxo em pleno Alasca. Agora, a jornada parece bem mais tranquila.

Na cidade de Juneau, a dupla conhece o bar Red Dog Saloon, antes frequentado por mineradores locais. Cheio de curiosidades, o lugar possui objetos históricos em sua decoração, entre eles, a arma original de um dos mais famosos xerifes americanos: Wyatt Earp.

A dupla de aventureiros aproveita para sobrevoar os blocos de gelo que por lá se formaram há décadas e, em seguida, conhecem uma fábrica de artesanato local.

De volta ao navio, eles ainda desfrutam de todo o conforto que uma embarcação de luxo oferece. A próxima parada será no Japão e, por lá, Garnero e Ramalho não terão descanso, tampouco luxo. A volta ao mundo está apenas começando e a jornada reserva ainda muita emoção e desafios pela frente!



Não se esqueça de visitar o blog do nosso viajante à volta do Mundo.

Texto: R7

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Crítica 'A Casa a Vapor (1880)'

Ainda que esta obra não esteja actualmente a ser editada, podemos encontrá-la em edições antigas brasileiras/portuguesas à venda em alfarrabistas (br: sebos) como também numa colecção de obras de Jules Verne que esteve recentemente à venda em Portugal e no Brasil que, sem dúvida, merece a pena ser procurada e comprada, se encontrada. O nosso amigo Luís Silva encontrou-a, leu-a e deixou-nos a sua crítica que apresentamos.

À Índia é onde Jules Verne nos leva nesta “A casa a vapor”. Em 1860, numa altura em que o poderio dos portugueses, que fora grande nos séculos XV e XVI, era quase inexistente, a Índia encontrava-se então principalmente dominada pelos ingleses. Apesar de viverem séculos sob o domínio de colonizadores, o povo indiano, não obstante bem domesticado, não deixava ainda assim de manifestar pontualmente algum desagrado com o jugo que lhes era imposto pela mão estrangeira. Foi assim que em 1857 se deu a Revolta dos Sipais na Índia setentrional. Jules Verne conduz-nos através desta obra usando como pano de fundo os reveses e sucessos a que tanto indígenas como conquistadores estiveram sujeitos, num ambiente crescente de revolta.

Evidenciando a sua fertilidade visionária, o autor fala-nos da construção de uma máquina a vapor que permitiria a quem a usasse, viajar pelas estradas transportando consigo a sua própria casa. Algo a que hoje em dia poderíamos muito bem chamar de auto-caravana.
Partindo da Calcutá na sua casa a vapor, os nossos personagens dirigem-se primeiro ao norte, até aos Himalaias, descendo de seguida em direcção a Bombaim. Nos Himalaias, que Verne nos descreve como “...uma sobreposição de montanhas, cuja altura não seriam capazes de exceder os Alpes sobre os Alpes, os Andes sobre os Andes, tal é a colossal elevação...”, pretende familiarizar-nos com os hábitos venatórios que tão enraizados estão na cultura britânica. Aí, e nessa época, dava-se caça intensiva aos tigres por mero desporto, com as consequências que todos nós conhecemos nos dias de hoje. Percorrendo todo o vale do Ganges, ficando nós a conhecer um pouco da cultura, história e dos rituais que naquela zona da Índia se praticam, facilmente a elegemos como um dos nossos destinos de viagem.

A aventura orbita à volta do ódio mortal que um indiano, Nana Sahib, mentor da revolução dos Sipais, e o inglês coronel Munro, responsável pelas terríveis represálias resultantes da revolução, nutrem entre si, representando um o oprimido e o outro o opressor, a Índia e a Inglaterra. Este sentimento que ambos alimentam entre si resulta, no caso do coronel Munro, do facto de Nana Sahib ter, durante a revolta dos Sipais, assassinado a mulher do inglês. No caso de Nana Sahib resulta do facto de o coronel Munro ter, consequência das represálias à revolta dos Sipais, feito questão de matar a companheira de Nana Sahib como vingança. É assim uma obra alimentada pelo ódio e pelo sofrimento...

Podemos simplesmente ler a obra imaginando onde se passa a acção, embora seja recomendável a utilização de alguma forma de contextualização geográfica, como um mapa ou qualquer ferramenta informática. Para além disto, torna-se muito mais enriquecedora a leitura caso tenhamos acesso às ilustrações que acompanham as obras de Verne, mas dado que raras são as edições que as contêm na totalidade, uma simples pesquisa pela internet facilita-nos o acesso às mesmas.

Para terminar, apesar de ter achado a obra agradável de se ler e encerrar muitas surpresas, não podia deixar de mencionar a tradução da edição a que tive acesso, que deixa muito a desejar com a presença, do inicio ao fim, de variados erros ortográficos que podiam ter sido evitados caso tivesse sido feita uma simples revisão.

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Crítica escrita por Luís Silva, tradutor para português de alguns contos de J. Verne.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mobiliário verniano da 'Maisons du Monde'

A loja de mobiliário, Maisons du Monde, propõe-lhe uma selecção de objectos e mobílias provenientes de todo o mundo.

Inspiradas pela moda, pela rua, pelas viagens, e até por J. Verne, as suas estilistas criam produtos à imagem do ar do tempo, que não encontrará em mais lado nenhum.

Em outro lado jamais encontrará uma Mesa de escritório Júlio Verne:




E até um Bar Júlio Verne:

 

Fotos de MaisonsduMonde.com.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

7º episódio de '50 por 1' - A volta ao Mundo em 80 dias

No programa 50 por 1 deste sábado, Álvaro Garnero e seu companheiro de viagem, José Ramalho, se rendem às belezas geladas do norte do Canadá e do Alasca.

Em Vancouver, no Canadá, a dupla embarca em um cruzeiro que começa no Alasca e que segue até o Japão. Maravilhados com as paisagens, os dois aventureiros percebem que, depois de tanta correria, eles terão um tempo para descansar e esquecer o ritmo alucinante da viagem.

Garnero e Ramalho tentam avistar ursos durante uma passagem de hidroavião pelas cidades geladas do Alasca. Ao perceberem que a tarefa não seria nada fácil, eles partem para outro desafio: aprender a pescar salmão. No fim do dia, bastante cansados, eles voltam ao navio e continuam a peregrinação ao redor do mundo.



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Texto: R7

J. Verne relembrado na Ibero-américa

Comemorando o 183º aniversário de Júlio Verne, o programa de televisão peruano "De Película", dirigido por Verónica Ayllon, realizou um pequeno documentário especial dedicado ao novelista francês em que se realça as suas faculdades do escritor visionário, revalorizando a sua figura em toda a dimensão que merece o seu prolífico legado literário:


Julio Verne en "De Película" por JulioVerne2

O mesmo fez o programa mexicano "Dificil de Creer":



Do outro lado do Atlântico, em Espanha, o magazine "Para todos la 2", dedicou um dos seus programas à análise da obra futurista do visionário escritor francés Julio Verne.



Também em Espanha, muitos foram os blogs que relembraram um número musical protagonizado no famoso programa Um, dois, três, programa apresentado por Josep Maria Bachs em 1993 (que bela tripulação tinha o Cap. Nemo no seu Nautilus!):



11 anos depois, outro programa do 1, 2, 3 dedicado a 20.000 Léguas Submarinas:

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Caricatura de J. Verne

O ilustrador Nanuka Andrade, dono do blog d.desenhos&livros, local onde publica o seu trabalho, realizou no dia de aniversário do escritor francês uma caricatura sua que decidiu partilhar com o Blog JVernePt.

Sem dúvida, um belo trabalho.

O nosso obrigado a Nanuka Andrade a cedência da ilustração.

Além do blog em cima, não se esqueça de visitar o webfolio de Nanuka Andrade.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Uma casa para J. Verne

Cento e seis anos depois da morte do escritor de “Viagem ao Centro da Terra”, “Volta ao Mundo em 80 Dias” e “Da Terra à Lua”, surgiu um empreendimento digno de toda aquela criatividade. Certamente o francês J. Verne teria gostado da edificação apresentada pelos russos Alexander Remizov (Arquitetônico) e Lev Britvin (Soluções Energéticas) da empresa Remistudio para o Programa “Arquitetura de Auxílio contra Desastres” da IUA – International Union of Architects (UIA – União Internacional de Arquitetos): o Projeto Arca.

Imagem @Felix Radar

Segundo o Arquiteto, a Arca é um prédio com concepção bioclimática que pode resistir a maremotos, terremotos, furacões e outros desastres naturais. Ainda por cima, durante um desses momentos extremos, o prédio pode se manter de forma autônoma, pois apresenta sistemas independentes de suporte a vida com ciclo fechado. Sua construção teria um ciclo de construção muito rápido devido ao sistema estrutural proposto (com os seus anéis de madeira compactados) e seria erguido tanto na terra como na água.

A construção tem um formato de concha com a combinação de arcos e cabos, o que permitiria uma resistência a terremotos devido a uma melhor distribuição de cargas. O prédio utiliza a coleta de águas pluviais e painéis solares para produção de energia (favorecido pelo formato angular de sua cobertura). A robustez estrutural é garantida pelo comportamento de compressão dos arcos de madeira e do tensionamento dos cabos de aço. Com uma estrutura quase transparente, a incidência solar é filtrada para os ambientes internos por meio da aplicação de uma película de ETFE (etil-tetrafluoretileno) com capacidade de autolimpeza, reciclabilidade, e que apresenta maior economia, leveza e durabilidade que o vidro. A versatilidade de sua construção em qualquer ambiente natural é dada pela sua estrutura de subsolo, ainda em formato de concha, sem bordas ou ângulos vivos.
O prédio tem um sistema único de energia. Seu formato de cúpula cria uma atmosfera superficial “turbolenta”, auxiliando o funcionamento do gerador eólico no cume. O mesmo formato permite que, internamente, o calor concentre-se na parte superior, sendo coletado em acumuladores elétricos e de hidrogênio, fornecendo energia de forma ininterrupta independente das condições externas. Além disso, o calor do local onde ele estiver – água ou solo – também é agregada ao sistema.

Segundo Alexander Remizov, toda a vegetação empregada é selecionada de acordo com os princípios de iluminação, compatibilidade e eficiência na produção de oxigênio, além do favorecimento na criação de ambientes atraentes e confortáveis. Vejam as outras imagens:


Imagens @Remistudio

Impossível não vincular este projeto ao Nautilus criado por Júlio Verne no seu clássico “20.000 Léguas Submarinas”, onde o famoso Capitão Nemo guiava seu submarino pelos recôndidos do mundo. Independente dos palpites e opiniões sobre as mais diversas teses do aquecimento global, é muito interessante que existam alternativas ao modelo atual de habitação, mesmo que venham de excertos da fantasia autoral, da ficção científica ou da arquitetura fantástica em um admirável outro mundo…

Artigo escrito e cedido gentilmente por Arq. Carlos Krebs do blog Sustentabilidade em Construção (krebsarquitetura.com.br).

Mais uma vez 'Van Cleef & Arpels' e J. Verne

A conhecida casa joalheira da Place Vendôme (Paris) Van Cleef & Arpels que já havia lançado diversas jóias (ver aqui e aqui) inspiradas em quatro das mais conhecidas obras de Júlio Verne, "Cinco semanas em balão", "Viagem ao centro da Terra", "Vinte mil léguas submarinas" e "Da Terra à Lua", completou agora esta coleção com o lançamento de quatro extraordinários e ousados relógios inspirados nestas mesmas quatro obras, que são apresentados dentro de um luxuoso coffret.

 Imagem do Blog JulesVerneNews.

O responsável por esta colecção é Alfredo Arias.
Informação retirada do Blog JulesVerneNews.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Mapa Astral de J. Verne

Marcelo Del Debbio, considerado um dos maiores pesquisadores sobre Ordens Iniciáticas, Oráculos e Ocultismo no Brasil, decidiu no dia do 183º aniversário do nascimento de J. Verne realizar o seu mapa astral e compartilhar com o Blog JVernePt as suas conclusões:

Com Sol e Mercúrio em Aquário; Lua e Júpiter em Escorpião e principalmente Marte em 0.33 Sagitário, que é considerado na Astrologia Hermética como arquétipo do Rei de Bastões, uma mistura energética de Escorpião e Sagitário. Ascendente em Gêmeos e Caput Draconis em Libra.

Seu Planeta mais forte é a Lua, com 6 aspectações fortes e possui um Triângulo muito proeminente formado pelas combinações Vênus-Peixe, Saturno-Câncer e Lua/Júpiter-Escorpião. Esta combinação, se bem trabalhada, indica uma pessoa com domínio completo das emoções… a doçura da alma espiritual de Vênus em Peixes, a responsabilidade na condução das emoções de Saturno em Câncer e a profundidade na Busca Interior da Lua em Escorpião.

O Mapa também mostra alguém com a criatividade muito acima da média (Sol e Mercúrio em conjunção de 2 graus em Aquário), alguém de espírito inquieto, livre e muito criativo.
A Conjunção entre Lua e Júpiter (em Escorpião) mostra uma pessoa interessada em política e aspectos profundos do ser humano (Adrian Duncan escreveu sobre esta aspectação:

Você se sairia bem em uma profissão que lhe oferecesse a oportunidade de viajar e de conhecer culturas diferentes. Você poderia trabalhar ou morar em um país estrangeiro. Sendo uma pessoa de espírito inquieto, não gosta de trabalhos que não possuam elementos de exploração – seja cultural, intelectual ou geograficamente falando. Em se tratando de uma pessoa muito curiosa, a busca do conhecimento é primordial para você. Você consegue ser generoso e tem talento para lidar com o público, especialmente com relação à opinião pública, marketing, ou a divulgação de qualquer tipo de valores”).

Esta combinação de criatividade com curiosidade e pesquisa vai sendo trabalhada de modo a se tornar cada vez mais ressonante com o Ascendente (Gêmeos – Comunicação e Escrita) e refinado no Caput Draconis (Libra) e resultou em mais de 50 dos melhores livros de “Ficção Científica” de todos os tempos.

Obrigado a Marcelo Del Debbio (www.deldebbio.com.br) a gentil cedência do seu estudo ao Blog JVernePt.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

20000 Léguas sobre o Sambódromo

Depois de o escritor francês ter sido bastante referido pela escola vencedora A União da Ilha no Carnaval do Rio 2009, este ano uma outra escola decidiu homenagear a sua máquina mais maravilhosa.

Após se firmar no Grupo Especial do Carnaval de São Paulo e conquistar uma surpreendente quarta colocação na edição de 2010, a Mancha Verde está empolgada para conseguir o título em 2011. A escola é a penúltima a entrar no Anhembi na primeira noite de desfiles, que começam na sexta-feira (4), com um enredo que conta a história dos gênios que mudaram a humanidade, desde a criação até os tempos modernos. O desfile está previsto para começar às 2h55 da madrugada de sábado (5).

De acordo com Pedro Alexandre, que faz parte da comissão de carnaval e é um dos responsáveis pelo barracão da escola, o primeiro setor traz Deus como o grande gênio da criação. O cinema, as artes e a literatura também estão presentes no enredo da escola "Uma ideia de gênio". Um dos carros tem como alegoria o submarino idealizado pelo escritor francês Júlio Verne na obra “20 mil Léguas Submarinas”, publicada em 1870.

Alegorias mostram submarino de Júlio Verne e também fazem referência ao movimento renascentista (Foto: Rafael Italiani/G1)
 
Os gênios da Mancha Verde terão o apoio de 3.800 componentes, distribuídos em 25 alas e 5 carros alegóricos. Jéssica e Fabiano formam o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira da Mancha Verde. A bateria, com 260 ritmistas e comandada pelos mestres Caju e Moleza, tem Viviane Araújo como rainha. A dançarina Juliana Salimeni é a musa da agremiação.

Fonte: Globo.com

domingo, 13 de fevereiro de 2011

6º episódio de '50 por 1' - A volta ao Mundo em 80 dias

No sexto episódio do 50 por 1 (Record), neste sábado, Álvaro Garnero e seu companheiro de viagem, José Ramalho, não viram a hora de ultrapassar a fronteira dos Estados Unidos rumo ao Canadá.

Antes de deixar o país, eles visitam o monte Rushmore, um dos pontos turísticos mais emblemáticos do país, no qual os rostos de quatro presidentes norte-americanos estão esculpidos: George Washington, Thomas Jefferson, Theodore Roosevelt e Abraham Lincoln.

No cair da tarde, a bordo do motorhome alugado especialmente para esta empreitada, Álvaro e Ramalho chegam a Seatlle e se preparam para pegar um trem para Vancouver, no Canadá. O tempo está se esgotando, será que a dupla cumprirá toda a viagem em 80 dias?



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Texto: R7

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Obra de Júlio Verne inspira projeto interdisciplinar

O livro Viagem ao centro da Terra, de J. Verne, adaptado por Walcyr Carrasco e publicado pela Editora FTD (Brasil), serviu de inspiração para um envolvente projeto interdisciplinar desenvolvido no Colégio EDUCAP, em Campinas (São Paulo - Brasil). O trabalho reuniu docentes das disciplinas de Língua Portuguesa, Geografia, Ciências e Arte do colégio, contou com o empenho de alunos dos 6ºs anos e resultou em uma atividade diferente, interativa e muito divertida!

O projeto começou com a leitura da obra e o debate em aula com a professora de Língua Portuguesa, com o objetivo de identificar os aspectos literários presentes no texto e o espaço em que se passa a história. Já na aula de Geografia, os alunos aprenderam sobre vulcões, geologia e perceberam como ficção e realidade se misturam na obra. Com as disciplinas de Ciências e Artes, os alunos tiveram a complementação das informações para montar, nas dependências da escola, os cenários do livro e, assim, tiveram a sensação de andar pelo mesmo caminho percorrido pelas três personagens de Júlio Verne.

Quer conhecer um pouco mais desse trabalho interdisciplinar que resultou em uma incrível área expositiva? Confira o vídeo:



Fonte: Editora FDT

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

'Vinte Mil Léguas Submarinas' na colecção 11x17

No dia em que se comemora o 183º aniversário de J. Verne, a editora portuguesa Bertrand anunciou que irá lançar na sua coleção, 11x17, Vinte mil léguas Submarinas.

Trata-se do 3º livro do autor editado na colecção depois de A Volta ao Mundo em 80 dias e Viagem ao Centro da Terra.

A colecção tem apostado em conteúdos abrangentes e traduções cuidadas, caracterizando-se pela sua natureza generalista e pela diversidade de autores publicados, segundo a editora.

Fonte: Facebook 11x17

domingo, 6 de fevereiro de 2011

5º episódio de '50 por 1' - A volta ao Mundo em 80 dias

No quinto episódio do programa 50 por 1, que foi ao ar ontem (05/2), Álvaro Garnero e José Ramalho continuam atravessando os EUA e mostram lugares curiosos que não costumam entrar nos roteiros turísticos. A dupla conhece o Rock’n'roll Hall of Fame, museu que foi disputado por várias cidades americanas, mas que acabou sendo erguido em Cleveland, em 1993.

Em seguida, os dois seguem por mais nove horas de viagem a bordo do motorhome. A intenção era passar uma noite em Chicago, no entanto, os dois percebem que estão atrasados e acabam pernoitando em La Crosse, cidadezinha às margens do lendário Rio Mississipi. Depois disso, a próxima parada é Cidade 1880, uma verdadeira cidade fantasma em Dakota do Sul.

O local é cheio de histórias e foi reinventado para servir de cenário para filmes de faroeste. A ideia não foi muito adiante, mas atualmente há móveis, utensílios e construções originais do século 19. Além disso, a Cidade 1880 ainda tem vários elementos do cenário de “Dança com Lobos”, o premiado filme de Kevin Costner.



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Texto: Noticiasdatvbrasil